MANIFESTO À NAÇÃO
Por este instrumento, apresento este Manifesto ao País na nova língua em “anta”, “enta” e por similitude “ança” e “ença” aos brasileirantas e brasileirentas. Constitui as seguintes premissas que caracterizam o silogismo de nossa atual circunstância:
I – Mudaram o português para o portuganta
ou portugança, um dialeto criado para
atender a logística socialista tupininquim, o veículo mais adequado para
instruir e convencer os inocentes úteis;
II – Brasileirantas e brasileirentas devem se comunicar doravante através
desta extravagante linguanta;
III – A República agora se chama Republicanta Tupinincanta das Banananças;
IV – A Presidenta de nossa Republicanta acaba de ser defenestrada da
Governenta por má gestanta e ter feito um rombo monumental em nossas
finançantas, deixando o País na banca rotanta:
V – Temos agora dois Governantas:
uma afastada por irresponsabilidade das finançantas e outro nomeado substituto na governança;
VI – Temos ainda um Presidante da Câmara dos Deputanças, também afastado
por irregularidade e desvio de condutança, seu substituto toma assento na
cadeirança da presidência, mas impedido de presidir as sessanças, pela lambança praticada, anulando
o empeachement, depois voltando atrás – tanto
que Tiririca, o palhaço deputado, tirou o bigode para não se confundir
com o suposto Presidanta, Waldir Maranhantão;
VII –
Inobstante afastados, a Presidenta mantém todos os seus direitos, agora torna-se
hóspede no Palácio do Planaltança, desfrutando
as mesmas regalanças, de casança, comidança, transportanças, secretaranças e dinherança,
portanto forra para suas novas pedalanças. Assim também o Presidante da Câmara
com tratamento semelhante, questão de isonomiança:
VIII – O
novo Presidante – masculino de Presidenta – já tomou posse, nomeou sua
Ministerança, mas não tem mulherança para desilusão geral, daí ser chamado de
machista ou machistança por não agraciar com cargos a furiosa militância feministança;
IX – O novo governo ainda se acha meio tonto, sem
saber tomar pé na Governança, dizem
porque ilegítimo, mas parece que a faltança é mesmo de firmança, vigorança e
praticância, seus membros algunss Politicantes, militantes na cleptocraciança –
esse novo eufemismo de larapiança criado em nossa Tupinincância;
X – E
para a fechança desse nosso Manifesto, Manifestanta ou Manifestança, queremos reavivar, em língua tupininquim, o Festival Febeapá de Stanislaw Ponte Preta, de saudosa memória, que
agora se chamará, para nós, FESTIVANTA DE FEBEAPANÇA DOS BRASILIANTAS.
QUOD ERAT
DEMONSTRANDUM
Quem tiver
ouvidos que ouça e quem tiver boca que faça sua gritança, como requer a LIVRE
ARBITRÂNCIA.
CDL/ Bsb, 14.05.16