BRASIL : TERRA
PAPAGALLI
OU TERRA DE SANTA
CRUZ?
Nosso País tem sido
objeto de crítica ao longo de sua história. Sem falar naquela frase atribuída
ao General De Gaule, de que o Brasil não era um País sério. Pois bem, dois
escritores nativos lançaram há algum tempo o livro “Terra Papagalli. Os autores
José Roberto Toredo e Marcus Aurelius Pimenta ridicularizam o Brasil, com base
na crônica histórica de Pero Vaz de Caminha. A crítica de muito mau gosto, por
sinal, arrasa com o povo, chegando a anatemati zar dez mandamentos para os
viventes da Terra dos Papagaios.
Segundo tais mandamentos
o brasileiro é por demais crédulo, fácil de ser convencido, vendilhão e
entreguista por natureza, como funcionário público é preguiçoso, sem caráter,
recebe propina, de tal ordem que é pessoa inconfiável, não solidária e egoísta,
conformando-se com receber títulos, comendas e toda espécie de benesse. O
último desses mandamentos reza que “naquela
terra de fomes tantas e lei tão pouca, quem não come é comido.” Certamente alusão à antropofagia de certas
tribos indígenas.
Tirante os exageros,
cinco séculos depois e após os treze anos de governança do PT, o País parece
que espelha com certa fidelidade esse cenário perverso — terra habitada por
papagaios!
Felizmente, para gáudio
de todos nós que ainda confiamos no Brasil porque é nossa Pátria, eis que surge
uma luz no fim do túnel da história — a recente eleição de um representante da
ala conservadora, que, para desplante do esquerdismo
que arrasou o País, teve a coragem de na sua campanha ter como lema “a Pátria acima de tudo e Deus acima de
todos”.
E, pasmem todos nós, o
efeito Bolsonaro já se faz transparecer nessa sofrida Terra Papagalli. É a esperança que urge renascer depois do País ter
sido massacrado pela corrupção, a maioria de seu povo manipulado pela esquerda
ideológica do PT, pessoas até de bem e toda a mídia — sobretudo nossa educação
— não há negar, toda essas instâncias
inquinadas de sofismas marxistas, falsas promessas e todo esse engodo de
que foi vítima o povo brasileiro. O resultado foi catastrófico: desperdício de
nossa cultura, intelectuais e artistas,
quase a totalidade, envenenados pela mística populista, satanizada pela
dialética gramisciana, cujo objetivo é
exterminar toda a civilização judaico-cristã, mediante desconstrutivismo
fraudulento, para não dizer criminoso.
Para piorar tal cenário,
nossa estrutura educativa, desde os anos 40 e 50, tem sido influenciada pela
ideologia marxista, às vezes camuflada de neo-liberalismo,
graças à interveniência de Paulo Freire e seu método mágico Pedagogia do Oprimido. Hoje está completamente alijado de
qualquer sistema educacional, até pelos seus colaboradores que o apelidaram de saco-de-vento. Em vez de pedagogia do oprimido, seria mais opressão ao oprimido, pois impõe ao
suposto oprimido regras e conceitos impostos pelo próprio Estado regulador.
Ora, segundo artigo de David Gueiros no site “Mídia Sem Máscara”, trata-se na
realidade de plágio do americano Frank
Laubach. Imaginem quem eram os personagens mais elogiados pelo nosso Freire
— Fidel Castro, Che Guevara, Mao-Tse-Tung. Resta dizer que esse senhor Paulo
Freire foi elevado a Patrono da Educação
Brasileira. Não precisa dizer mais.
Pelo sim, pelo não, o
certo é que o efeito Bolsonaro está revolucionado o País e com ele esperamos
que jamais o Brasil se torne Terra de Papagalli, mas Terra de Santa Cruz, o Brasil
dos Brasileiros.
CDL/BSB, 24,11,18