O
MEGACAPITALISMO E
A
CANOA DA PACHAMAMA
Estranhos os tempos em que vivemos. Uma pandemia avassala este ano. Arapongas de plantão, estrategistas midiáticos encabeçam previsões de quanto pior melhor para o mundo. Enquanto isso, nos Estados Unidos o imbróglio eleitoral se arrasta, a situação ainda indefinida, a mídia nacional e internacional cantando vitória, alardeando a vitória do candidato democrata, Joe Biden. Uma figura medíocre, com ficha lá não muito limpa, cuja candidatura foi empurrada pelos Clintons, Barack Obama e aliados da mesma laia, os chamados liberais. Filósofo, professor, 30 anos de experiência e jornalismo especulativo, Olavo de Carvalho, residente em Virgínia, EUA, em recente entrevista em Os Pingos dos Is, da Jovem Pan, afirmou que este senhor não passa de um beleguim da China, com cujo governo faz tratativas ao lado do filho, este espécie de vigarista internacional. Haja fígado para ver a propalada democracia americana tornar-se comunista. Como duvidar se fatos e coisas se coadunam nesse sentido? Prenuncia-se, sim, o Apocalipse Já.
Afinal, o que acontece com o mundo? As Taças
da Ira já começam a serem derramadas? Forças sobrenaturais o abalam? É a
civilização que despenca como previram alguns demagogos? As estrambóticas
previsões de Nostradamus surgem
redivivas? Fim da civilização exaurida em decadência de seus valores?
Filósofos e futurólogos esbravejam, lançam seus
presságios, estapafúrdios às vezes. Em Virgínia, EUA, onde reside, Olavo
adverte, com previsões nada animadoras,
mas razoáveis, resultantes de seus estudos e análise dos fatos, com
conhecimento de causa. A que se deve tudo isso? Ação de potências agindo por
conta de mãos invisíveis? Quais? Não passam de teorias conspiratórias, alegam
seus desafetos. Ora, os trâmites civilizatórios nem sempre se sucedem de
maneira lógica, surpresas soem ocorrer. A utopia do Mundo Melhor talvez
nunca se torne realidade, quando muito processos depuratórios ocorram como sublimação das
consciências. O certo é que forças imprevisíveis esboroam o cenário global —
essa pandemia não seria uma delas? O
sintomático é que seus efeitos vêm afetando toda a ordem mundial, nações em pânico,
ideias e ações absurdas, espiritualidade em declínio com o domínio do agnosticismo
nunca visto. Existirá uma força poderosa por detrás das cortinas da vida? Que
poder seria capaz de influenciar e magnetizar pessoas, nações e o mundo?
Dir-vos-ei: o megacapitalismo. Os grandes mentores, agora gestores da
humanidade — o poderoso George Soros, a família Rothschild, as fabulosas
fundações, Ford e Bill Gates. E neste cenário, nem tão utópico como parece,
a atuação cada vez mais presente e dominadora do Império da China.
Querem um exemplo da inversão de valores
jamais prevista ao longo de toda história humana? Pois o Papa Francisco, o argentino
sr. Bergóglio, agora se torna um dos maiores defensores da revolução maçônica,
plataforma do globalismo, ecumenismo, aquecimento global, teoria da Mãe Gaia,
Mundo Melhor e outros que tais, a ponto de valorizar, dentro do Vaticano,
práticas e seitas amazônicas, como o culto à pachamama — como Nossa Mãe
Santissima.
É por isso que viraliza nas redes sociais o
seguinte refrão:
“... O Papa abandonou a Barca de Pedro para
embarcar na Canoa da Pachamama...”
Bsb.
16.11.20