segunda-feira, 16 de novembro de 2020

 

O MEGACAPITALISMO E

A CANOA DA PACHAMAMA

 

Estranhos os tempos em que vivemos. Uma pandemia avassala este ano. Arapongas de plantão,  estrategistas midiáticos encabeçam previsões   de quanto pior melhor para o mundo. Enquanto isso, nos Estados Unidos o imbróglio eleitoral se arrasta, a situação ainda indefinida, a mídia nacional e internacional cantando vitória, alardeando a vitória do candidato democrata, Joe Biden. Uma figura medíocre, com ficha lá não muito limpa, cuja candidatura foi empurrada pelos Clintons,  Barack Obama e aliados da mesma laia, os chamados liberais. Filósofo, professor, 30 anos de experiência e jornalismo especulativo, Olavo de Carvalho, residente em Virgínia, EUA, em recente entrevista em Os Pingos dos Is, da Jovem Pan, afirmou que este senhor não passa  de um beleguim da China, com cujo governo faz tratativas ao lado do filho, este espécie de vigarista internacional. Haja fígado para ver a propalada democracia americana tornar-se comunista. Como duvidar se fatos e coisas se coadunam nesse sentido? Prenuncia-se, sim, o Apocalipse Já.

Afinal, o que acontece com o mundo? As Taças da Ira já começam a serem derramadas? Forças sobrenaturais o abalam? É a civilização que despenca como previram alguns demagogos? As estrambóticas previsões de Nostradamus  surgem redivivas? Fim da civilização exaurida em decadência de seus valores?

Filósofos e futurólogos esbravejam, lançam seus presságios, estapafúrdios às vezes. Em Virgínia, EUA, onde reside, Olavo adverte, com  previsões nada animadoras, mas razoáveis, resultantes de seus estudos e análise dos fatos, com conhecimento de causa. A que se deve tudo isso? Ação de potências agindo por conta de mãos invisíveis? Quais? Não passam de teorias conspiratórias, alegam seus desafetos. Ora, os trâmites civilizatórios nem sempre se sucedem de maneira lógica, surpresas soem ocorrer. A utopia do Mundo Melhor talvez nunca se torne realidade, quando muito processos  depuratórios ocorram como sublimação das consciências. O certo é que forças imprevisíveis esboroam o cenário global — essa  pandemia não seria uma delas? O sintomático é que seus efeitos vêm afetando toda a ordem mundial, nações em pânico, ideias e ações absurdas, espiritualidade em declínio com o domínio do agnosticismo nunca visto. Existirá uma força poderosa por detrás das cortinas da vida? Que poder seria capaz de influenciar e magnetizar pessoas, nações e o mundo? Dir-vos-ei: o megacapitalismo. Os grandes mentores, agora gestores da humanidade — o poderoso George Soros, a família Rothschild, as fabulosas fundações, Ford e Bill Gates. E neste cenário, nem tão utópico como parece, a atuação cada vez mais presente e dominadora do Império da China.

Querem um exemplo da inversão de valores jamais prevista ao longo de toda história humana? Pois o Papa Francisco, o argentino sr. Bergóglio, agora se torna um dos maiores defensores da revolução maçônica, plataforma do globalismo, ecumenismo, aquecimento global, teoria da Mãe Gaia, Mundo Melhor e outros que tais, a ponto de valorizar, dentro do Vaticano, práticas e seitas amazônicas, como o culto à pachamama — como Nossa Mãe Santissima.

É por isso que viraliza nas redes sociais o seguinte refrão:

“... O Papa abandonou a Barca de Pedro para embarcar na Canoa da Pachamama...”  

                                                                      Bsb. 16.11.20