quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
NATIVIDADE CRISTÃ NA ERA
CIBERNÉTICA
Quem tiver ouvidos ouça e razão entenda — vivemos nós as prévias do tempo apocalíptico. Quem duvida da ocorrência estapafúrdia do Amargedon bíblico, quando talvez assistamos os Estados Unidos aderirem ao socialismo? Vede, a propósito, o que acontece hoje na China, cristãos católicos sendo perseguidos pelo regime tirânico de Xi Jinping, igrejas sendo obrigadas a fixarem nos templos propaganda do governo, sob pena de fechamento, padres sendo presos e torturados.
Sabeis por acaso o que reza o livro do
Apocalipse — 16:1-21? O Senhor dos Exércitos, no fim dos tempos, horrorizado
com o volume dos pecados dos seres humanos, enviará à Terra seus gloriosos
Anjos que portarão as Sete Taças da Ira, que serão derramadas, uma a
uma, sobre o Mundo.
Vede — no momento nosso mundo vive
devastadora pandemia, decorrente desse famigerado vírus COVID-19. A morte se
alastra em todo o planeta, no decorrer deste ano de 2020, ora findante. Não
bastasse o infortúnio epidêmico, eis que os porta-vozes do socialismo
globalista já nos alertam para uma segunda onda virótica, não se sabe se até
mais devastadora.
Enquanto isso, além do atual Papa ter
cancelado no mundo a celebração do Natal, de quebra, sub-reptícia mas malevolamente,
permite uma super representação no Vaticano do Presépio de Natal
totalmente fora dos moldes católicos, com direito a benção apostólica e outros
quejandos litúrgicos. Mas o empreendedor responsável pela injúria,
cautelosamente não compareceu à tal inauguração do Presépio fantástico.
Ciente das tradições cristãs, o povo
verdadeiramente católico não aceitou tal aberração litúrgica, verdadeira
anomalia à fé. Trata-se nada menos que a representação estilizada do Presépio,
cujos ícones e símbolos crísticos de louvação à Natividade do Menino Jesus se
acham praticamente conspurcados.
Sob a alegação de utilizar recursos
modernos, gerados pela Era Cibernética, resolveram deformar os valores mais
caros da cristandade, apresentando ídolos grosseiros, supostamente
representativos do cristianismo. Maria, por exemplo, a Santa Mãe de Jesus,
aparece na cabeça de uma esfinge egípcia, de tal ordem que também sugere a
figura da Pachamama — aquele mesmo fetiche de idolatria indígena, que
deu origem ao Sínodo Amazônico, recentemente instituído pelo Papa sob o
pretexto de evangelização daquelas longínquas regiões, como prática missionária
de evangelização e também do solidarismo cristão.
Como aceitar tamanho absurdo, senão
reconhecer que vivemos os tempos apocalípticos? Vozes católicas já se erguem
acusando o Vaticano de profanação, no Brasil e no mundo. As críticas são
muitas. Ora, o presepe faz alusão a estátua de um antigo deus dos povos antigos,
os Amoreus, há 1.900 a.C, que adoravam Moloque ou Moloc ou Moloch,
cujo culto era proibido aos judeus sob pena de morte. Este ídolo representava a
figura do próprio demônio que sacrificava crianças.
Tempos difíceis, horribilis mesmo,
esses em que vivemos. Como suportar tanta apostasia — eis a questão.
Haja coração, haja fé, caridade e adesão
aos verdadeiros ditames dos Evangelhos, para suportar tamanha iniquidade. Mesmo
assim Jesus irá nascer e há de salvar este mundo — quem tiver ouvidos ouça e
juízo perfeito, compreenda.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
ADVENTO
Vinde
Vejam
Vede todos
— é tempo do Devir
Tempo do Advento
Um Menino nascerá no seio
de
Maria-Mãe
a manjedoura como leito
estrela magnífica iluminará a Terra
— é a grande Esperança do Mundo.
Então, novo Reino se erguerá
— nos olhos do Menino a Vida
renascendo.
Vinde
Vejam
Vinde todos
É o Menino que se torna Rei
enquanto decai o universo
diante da Glória do Salvador-Menino
o pequenino que há
de
salvar o mundo.
Quo Vadis, Domine?
Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida
Quem salvar o Salvador,
Salvará o Mundo.
Haja Céu
haja Luz
— é Jesus.
Bsb, 25.12.20