quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

 

NATIVIDADE CRISTÃ NA ERA CIBERNÉTICA


 



Quem tiver ouvidos ouça e razão entenda — vivemos nós as prévias do tempo apocalíptico. Quem duvida da ocorrência estapafúrdia do Amargedon bíblico, quando talvez assistamos os Estados Unidos aderirem ao socialismo? Vede, a propósito, o que acontece hoje na China, cristãos católicos sendo perseguidos pelo regime tirânico de Xi Jinping, igrejas sendo obrigadas a fixarem nos templos propaganda do governo, sob pena de fechamento, padres sendo presos e torturados.

Sabeis por acaso o que reza o livro do Apocalipse — 16:1-21? O Senhor dos Exércitos, no fim dos tempos, horrorizado com o volume dos pecados dos seres humanos, enviará à Terra seus gloriosos Anjos que portarão as Sete Taças da Ira, que serão derramadas, uma a uma, sobre o Mundo.

Vede — no momento nosso mundo vive devastadora pandemia, decorrente desse famigerado vírus COVID-19. A morte se alastra em todo o planeta, no decorrer deste ano de 2020, ora findante. Não bastasse o infortúnio epidêmico, eis que os porta-vozes do socialismo globalista já nos alertam para uma segunda onda virótica, não se sabe se até mais devastadora.

Enquanto isso, além do atual Papa ter cancelado no mundo a celebração do Natal, de quebra, sub-reptícia mas malevolamente, permite uma super representação no Vaticano do Presépio de Natal totalmente fora dos moldes católicos, com direito a benção apostólica e outros quejandos litúrgicos. Mas o empreendedor responsável pela injúria, cautelosamente não compareceu à tal inauguração do Presépio fantástico.

             Ciente das tradições cristãs, o povo verdadeiramente católico não aceitou tal aberração litúrgica, verdadeira anomalia à fé. Trata-se nada menos que a representação estilizada do Presépio, cujos ícones e símbolos crísticos de louvação à Natividade do Menino Jesus se acham praticamente conspurcados.

Sob a alegação de utilizar recursos modernos, gerados pela Era Cibernética, resolveram deformar os valores mais caros da cristandade, apresentando ídolos grosseiros, supostamente representativos do cristianismo. Maria, por exemplo, a Santa Mãe de Jesus, aparece na cabeça de uma esfinge egípcia, de tal ordem que também sugere a figura da Pachamama — aquele mesmo fetiche de idolatria indígena, que deu origem ao Sínodo Amazônico, recentemente instituído pelo Papa sob o pretexto de evangelização daquelas longínquas regiões, como prática missionária de evangelização e também do solidarismo cristão.

Como aceitar tamanho absurdo, senão reconhecer que vivemos os tempos apocalípticos? Vozes católicas já se erguem acusando o Vaticano de profanação, no Brasil e no mundo. As críticas são muitas. Ora, o presepe faz alusão a estátua de um antigo deus dos povos antigos, os Amoreus, há 1.900 a.C, que adoravam Moloque ou Moloc ou Moloch, cujo culto era proibido aos judeus sob pena de morte. Este ídolo representava a figura do próprio demônio que sacrificava crianças.

Tempos difíceis, horribilis mesmo, esses em que vivemos. Como suportar tanta apostasia — eis a questão.

Haja coração, haja fé, caridade e adesão aos verdadeiros ditames dos Evangelhos, para suportar tamanha iniquidade. Mesmo assim Jesus irá nascer e há de salvar este mundo — quem tiver ouvidos ouça e juízo perfeito, compreenda.    

CDL/ Bsb, 16.12.20

 

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Parabéns, como sempre com uma visão atual e não poderia haver data melhor para uma publicação deste tema

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