sexta-feira, 10 de abril de 2020
terça-feira, 31 de março de 2020
A NOVA CAVERNA DE PLATÃO
Reflexão
das mais significativas nos traz o texto base da Missa Pascoal deste domingo, 29.03.20.
Trata-se da narrativa do Apóstolo João, cuja simbologia tem sentido escatológico. O Apóstolo narra o
episódio em que o Mestre sabe, por suas irmãs Marta e Maria, da morte de
Lázaro, a quem estimava. Jesus havia se retirado de Betânia e dirigia-se para
outro lugar da Judeia, mas retorna diante da notícia. Lá chegando as irmãs o
advertem de que Lázaro jazia há quatro dias. Mesmo assim, ele vai ao local do jazigo, manda remover a pedra
que o fecha e chama em voz forte: “Lázaro, vem para fora! Então, Lázaro
que estivera morto quatro dias, sai vivo do sepulcro.
Observemos a dinâmica do
milagre, transportemos a epifania do fato extraordinário para os dias que vivemos
no País — essa famigerada pandemia que assola o mundo e ora nos ataca.
Resultado: todos estamos em quarentena, observando ordens superiores. Não seria
espécie de caverna como aquela alegoria de Platão? Presos e até mesmo
apavorados, encontramo-nos sepultos em nossos jazigos residenciais — do mundo
exterior só vislumbramos as sombras. O Big Brother da toda poderosa OMS
nos emboscou em nossas cavernas individuais, da realidade da vida cotidiana só lobrigamos
as sombras. Impediram-nos de sair, de viver a realidade. Fizeram-nos prisioneiros
das sombras.
Mas o Mestre — que também é o
Mestre da vida nos está chamando: Vem, homem de pouca fé, vem para fora.
Na realidade, não passamos de
sombras, a realidade da vida nos é simplesmente furtada por um vírus, misterioso,
invisível. Realiza-se a profecia maligna de O Admirável Mundo Novo de Aldous
Huxley, o Grande Irmão já nos comanda o que fazer e o que não fazer. E
nossos dias, a beleza da vida, a realidade que nos ressuscita das sombras,
tornam-se em dias vividos em Terra Devastada, as ruas desertas, o povo amedrontado,
aprisionado em suas celas. Disso já nos
advertia no século XX o grande profeta dos Quatro Quartetos — T.S. Eliot.
O que nos resta a fazer senão
orar? Ou não temos ouvido para ouvir o
chamado que vem da Luz a nos advertir?
Lázaro, vem para fora!
Lázaro, vem para fora!
CDL/Bsb, 31.03.20
segunda-feira, 23 de março de 2020
DA EXISTÊNCIA ESPIRITUAL
À INFINITUDE DO UNIVERSO
Nesses
tempos de ócio obrigatório, nada mais apropriado do que algumas reflexões sobre
variados assuntos. Isto não significa nos alijarmos da realidade. Ao contrário,
mais nos aguça a inteligência, advertindo-nos sobre a existência, quem somos,
por que somos, os recursos materiais e imateriais de que dispomos — seres
pensantes, quem sabe até candidatos a
viajantes univérsicos.
É o
que nos adverte o autor do livro Infinito em Todas as Direções, Freeman
Dyson, físico e matemático anglo-americano, falecido aos 96 anos.
Em
sua análise científica e filosófica, Dyson tece considerações sobre nosso
mundo, os avanços tecnológicos e os desafios que nos aguardam o futuro.
Declara-se agnóstico, mas reconhece que os seres humanos são afeitos à
espiritualidade, aderindo, assim, ao pensamento de Albert Einstein sobre a
importância da religião para a melhoria do mundo.
A
maioria dos cientistas são assim se apegam apenas à matéria, aos resultados
absolutos de suas pesquisas, ignorando o transcendente, com que assumem o relativismo
matemático e filosófico. Criam uma espécie de religião científica, à
qual, por incrível que pareça, prestam culto e obediência absoluta. Dyson
parece aderir a uma posição mais amena, igual a de Einstein, relativizando a
infalibilidade da ciência. Aliás, muito sabiamente, Dyson assinou a Declaração Mundial do Clima de
que não há emergência climática, contradizendo os terroristas climáticos
com suas apopléticas previsões. Ora, em
1931, o grande matemático e também filósofo austríaco, Kurt Gödel formulou a
Teoria da Incompletude, provando matematicamente a inconsistência de
qualquer modelo axiomático, inclusive os de propositura científica — o que sinaliza
o relativismo da ciência, isto é, sua falibilidade.
Mas o
que isto tem a ver com nossa realidade atual — arguirão os mais apressados e eu
vô-los direi. Tem muito a ver. Queiramos ou não, nós os seres, ditos pensantes,
temos que reconhecer nossa fragilidade diante, inclusive da fatalidade natural,
senão também de nossas ações inconsequentes,
muitas delas decorrem de nosso livre arbítrio, exercido de forma temerária
e irresponsável. Como sanar essa falha existencial, não há outro remédio senão
o apelo à espiritualidade, ou seja, à transcendência, que é o que ilumina nossa
razão, muitas vezes, invertida em irracionalidade, por falta de equilíbrio. É o
que proclamam os grandes pensadores, não os mecanicistas, os relativistas, pregadores da comunitarismo ideológico e outros quejandos. Citaremos
alguns: Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino, Raimundo Lúlio e
modernamente, Chesterton, Gustavo Corção
e outros mais do mesmo jaez.
E se
nos voltarmos para o momento atual, quando um simples vírus, mas de
consequências letais nos desafia, a ponto de ousar paralisar o mundo, as
comunidades, governos e a própria economia, a nossa única arma capaz de
desarmar seu impacto não é outro senão buscar a razão transcendente. Ou seja,
orar e vigiar contra o inimigo, buscar o equilíbrio, fazer de nossa
diuturnidade, a nossa vida imanente mais elevada, transcendê-la para não sermos
vítima do oportunismo ideológico, de quanto pior, melhor, cujas gralhas
representativas nos atropelam esses nossos dias de quarentena viral.
CDL/Bsb, 23.03.20
CDL/Bsb, 23.03.20
domingo, 1 de março de 2020
TEMPOS MODERNOS E A
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Até
mesmo para confrontar o paroxismo político do momento e nos livrar da
deformação midiática que contamina nossos dias, vem-nos à baila tema condizente
à ultramodernidade de nosso tempo — Inteligência Artificial, IA ou AI –
Artificial Intelligence, em inglês. Dizem os pesquisadores que o assunto é
mais antigo do que se pensa e que na Grécia antiga Arquimedes (287-212 a.C.)
o maior matemático grego já havia concebido uma estrovenga parecida com nosso
moderno computador. Sabe-se, hoje, por exemplo, que o próprio Santo Tomás de
Aquino, pelo século XIII, teria feitos experiências em espelhos, que teriam
dado origem ao que é hoje o cinema, assim como Júlio Verne, no início do
século XX em suas ficções criou o submarino atômico Nautilus. Portanto,
a inteligência artificial também não soe ocorrer como caída do céu, mas, sim,
resultado de experiências, graças à criatividade do ser humano, sua necessidade
de sobrevivência e o espírito inato de evoluir.
Nas
décadas de 70 e 80, fazendo jus às aventuras e também famosas corridas
espaciais entre Estados Unidos e Rússia, o furor em livros e principalmente na
TV eram as divulgações científicas e paracientíficas, matérias relacionadas ao
Cosmo, o Universo, protótipos de naves espaciais, precedendo as viagens
interplanetárias — aquelas ficções em tiras de jornal e HQ dos anos 40, com aventuras
de Flash Gordon e outros similares. Depois de o homem ter ido à Lua,
popularizam-se nas TVs programas como os
de Carl Sagan sobre o Cosmo. Foi a época também que começaram a surgir
os livros de Isaac Asimov,
instigante autor russo americano, autor de cerca de oitocentas obras,
incluindo contos, ensaios e estudos sobre FC, especialmente robôs e uma nova
ciência, a Robótica. E pouco depois, o sensacional filme Odisseia do Espaço,
baseado em livro de Arthur C. Clark, que se tornou um dos maiores
clássicos do cinema e da literatura de FC, influenciadora talvez das inovações
tecnológicas que hoje dominam a nossa modernidade e nosso futuro.
Em
reforço a essas ideias que agora nos inspiram, cai-nos às mãos o pocket-book
de Asimov, em inglês Robot Visions, a versão recentemente publicada com
o título Eu, Robô. De formação bioquímica, Asimov, por sinal falecido em
1992, narra histórias sobre robôs. Apresenta diferentes visões dos robôs, ou
seja, os comportamentos dessas máquinas em face das três Leis que fundamentam a
Robótica — leis estas também por ele criadas. Espécie de três mandamentos
a que ficam sujeitos os robôs: 1º. Não atacar o ser humano e defendê-lo
sempre; 2º. Obedecer as ordens dos seres humanos, salvo quando interfiram na
lei nº 1; e 3º. O robô deve se proteger, respeitada a condição da 1ª
lei.
Nessas
estórias, Asimov narra fatos e ocorrências havidas com robôs, nas mais diversas
situações, comportamentos por eles assumidos em casos estranhos e até absurdos,
como, por exemplo, o caso do robô rebelde e daquele que salva um ser humano —
tudo sob as condições da Lei Magna da Robótica.
Já
noutro livro intitulado Física do
Impossível, o professor de física teórica da City University de Nova York, Michio
Kaku, citando a Lei de Moore, esclarece que a cada 18 meses multiplica-se a
potência dos computadores, portanto seria concebível dentro de poucas décadas
criarem-se robôs inteligentes, apenas como a de um cão ou um gato. Mas outros
cientistas, muito mais ousados — acentua Kaku — asseguram que é possível, sim,
os robôs, movidos por computadores quânticos, superarem a inteligência humana.
E eis
a questão magna. Se no futuro o mundo talvez seja dominado por uma geração de
robôs superinteligentes — digamos como aquele criado pela ficção de Clark em Odisseia
do Espaço — o que acontecerá conosco, os seres humanos? Eles, estas máquinas
perfeitas, mas maquiavélicas, dominarão o mundo? Poderá haver no futuro os
supostos caçadores de robôs rebeldes, como no filme Blade Runners,
visando salvar a humanidade? No caso, prevalecerá os mandamentos da Lei Magna
da Robótica de Asimov? E se essas regras forem quebradas?
Essa
é a lucubração que fazemos, hoje, aliás não tão absurda quanto se pensa, quando
observamos o comportamento de certos seres humanos, dentre cuja malta poderá
perfeitamente nascer um cientista maluco, capaz de criar um exército de robôs inteligentemente
mortíferos para exterminarem a humanidade. No passado recente, um Hitler
esquizofrênico, um Stalin assassino e um Mao-Tse-Tung torturador,
quase incendiaram o mundo com suas mentes e ações abomináveis.
Bsb, 1.03.20
segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
O
Natal do ano passado e este iniciar de 2020, dentre outros fatos impactantes,
pelo menos um tem prevalecido: a
exibição no Netflix do filme de uma produtora brasileira intitulada Porta dos
Fundos, como bem expressa o nome, espécie de dramaturgia de fundo de quintal,
regida por elementos mais ou menos desmiolados.
Enquanto o mundo todo
celebrava o Natal, o Nascimento do Menino Jesus, o filme realizado por
essa turma de meliantes, à guisa de comicidade, avacalha com o Mestre fundador
do cristianismo, transforma-o num guru messiânico gay, à frente de uma trupe de
discípulos endiabrados, fazendo as maiores estripulias na Galileia. Ora,
brincadeira tem limites, mas esses indivíduos desconhecem limites. Pior:
apelidam essa asneira de humor, se travestem de humoristas, palhaços fazendo
brincadeirinha de circo para fazerem as pessoas rirem, galhofarem à solta.
É claro que não se trata de
uma simples galhofa à Jô Soares, tem endereço certo, só não ver quem cego é,
inclusive de espírito: desmoralizar a Religião, desmistificar a Fé. E muito
mais: trata-se de mais uma estratégia estapafúrdia do esquerdismo, de
cuja doença sofre a maioria dos artistas brasileiros, inconformados com o novo
Governo. É mais um braço do gramicismo fabiano, ideologia espúria, cuja
meta tem sido, desde os ensinamentos da Escola de Frankfurt, converter o mundo ao
marxismo ateu globalista, atacando as
crenças, os costumes e a sanidade mental das sociedades, inclusive a Religião.
É uma espécie de revanche
daquela exposição de arte em São Paulo, que de arte nada tinha, eram quadros e exposições
pornográficas, expostas inclusive a menores de idade. A Justiça proibiu a
imoralidade e os esquerdistas, esquerdopatas fizeram o maior auê. Alegaram ato ditatorial
da Justiça com o apoio do Governo com base nos itens IV e IX, art.5º da Constituição Federal, segundo eles cláusula pétrea proclamadora da liberdade
de expressão, a livre atividade artística. Aqueles novéis insurretos não
atentaram — por ignorância mesmo — para o que, em complementação, dispõe o item
VI do mesmo artigo 5º da Carta Magna, in verbis, “... é inviolável a
liberdade consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos
cultos religiosos e garantida, na forma da lei a proteção aos locais de culto e
suas liturgias. E o Código Penal, em seu artigos 208 a 212 considera crime justamente
o desrespeito ao sentimento religioso.
Portanto, o ato praticado por
ocasião deste Natal pela equipe do Porta dos Fundos, ironizando e difamando a figura de Jesus Cristo e seus Discípulos, configura,
sim, crime, sujeito inclusive a penalidades. Justamente porque atentou contra o
sentimento religioso dos cristãos de todo o mundo.
Alegar que tudo pode ser
dito, escrito e colocado vis-à-vis na TV e outras mídias, à título de liberdade
de expressão e, depois, ainda dizer que isto faz parte da democracia, é
desmoralizar a própria democracia, que absolutamente nada tem a ver com anarquia,
violação à ética, à estética e aos comezinhos preceitos da moralidade e da
razão. Senão não seria democracia, mas o salve-se-quem-puder, anárquico, a
desconstrução do mundo na sua cosmovisão evolutiva.
CDL/Bsb, 13.01.20
CDL/Bsb, 13.01.20
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
AOS PÉS DO MENINO JESÚS
Murilo
Moreira Veras
Comove-me é ver-Te na Manjedoura,
pequenino,
Tu, o Senhor do Mundo
sorrindo aos cuidados de Maria,
a Mãe.
Repicam os sinos de Belém
— é Jesus já nascido,
descendo das portas do Céu.
É Natal — o mundo silencia,
esquecido do tumulto e da
sandice.
Revela-se a Esperança.
Todo o mundo se transforma,
agora a vida tem sentido,
não mais se afligem os corações
— é que o amor crístico nos
vivifica a razão.
É tempo de Euforia,
a salvação está próxima
nos olhos lúcidos do Menino.
É tempo de orar por todos nós,
nossas vidas.
pelo Mundo,
aos pés, sim — aos pés do Menino Jesus.
Bsb,
Natal, 2019
F E L I Z N A T A L
P R Ó S P E R O A N O 2020
P R Ó S P E R O A N O 2020
domingo, 8 de dezembro de 2019
NOVA
INFORMAÇÃO AO CRUCIFICADO

Pergunto
aos Amigos: o que está acontecendo com a Igreja Católica? Que significam essas
modificações a ocorrerem tão pressurosas quanto ininteligíveis nas missas e até
no Pai Nosso, tumultuando a vida dos católicos? O que querem esses apóstolos de
última hora: mudar a Doutrina Canônica,
desfigurar as palavras do Mestre fundador do cristianismo? Desejam desmoronar
dois milênios de vivência crística? Ou a título de recristianizar o mundo, ao
contrário descristianizá-lo uma vez por todas? Como ficam as palavras do Mestre
da Galileu quando declarou em Mt.16, 18 : “... Por isso, eu te digo: tu és
Pedro e sobre esta pedra construirei minha Igreja e as portas do Hades
(Inferno) não prevalecerão contra ela.”
O
que está acontecendo com a Eclésia dos Apóstolos, que, para fazerem-na crescer
regaram com sangue os caminhos trilhados, lutando com bravura, sempre fiéis ao
Mestre que os mandou pregar pelo mundo afora?
A
suposta renovação gerada dentro do coração do Vaticano a espalhar-se como
um rastilho de pólvora às inúmeras
comunidades cristãs — será que não é um sinal de deterioração da vitalidade da
fé católica, em vista dos enxertos ideológicos propostos, na verdade
maquinações apócrifas e até mesmo heréticas?
A
partir das inovações do Vaticano II, muitas delas inéditas e que de certo modo
abalaram os contrafortes da Doutrina dos Apóstolos, que somos surpreendidos com
atos e atitudes nada cristãs, não só de leigos católicos, mas sobretudo de
certos representantes do Clero.
Há
poucos dias, tivemos medida inaudita
orquestrada pelo Vaticano — o chamado Sínodo Amazônico, espécie de eufemismo a
título de recristianização dos povos amazônicos, com que se criam novas posturas para o exercício da fé cristã,
na realidade uma espécie de paganização do cristianismo, a adoção oficial do
sincretismo pagão, permitidos atos e ritos nefandos como a permissão da
antropofagia, ainda vigente em determinas tribos da região. E, acreditem os
mais crédulos, praticaram-se no Vaticano rituais escusos, como procissões de
ídolos apócrifos da cultura amazônica, sem falar na exposição em altar de artefato
indígena chamado Pacha-Mama, insidiosamente comparada a imagem da Virgem
Maria.
Como
se não bastassem os desmandos, afrontam-nos agora com esse absurdo, revelado no site do youtube por
Helga Maria Saboia Bezerra, da Espanha, em que publica essa terrível blasfêmia
— pintura constando da Via Crucis na Igreja de Nürsburg, Alemanha, com a figura
de um homem de aspecto demoníaco sodomizando nada menos que Jesus Cristo
carregando a Cruz.
Envergonha-me
o fato de tão absurdo, causando tristeza a todos que creem na Igreja Católica —
essa mesma Igreja que cresceu historicamente com o sangue dos Apóstolos e de
seus inúmeros Santos, Estêvam, o primeiro mártir, Pedro, Paulo, Judas Tadeu,
Inácio e Luciano de Antióquia, Prudenciana de Roma, Simão Zelote, Valéria de
Milão, Vitor e Comana, Nicanor Diácono e milhares de outros mais, recentemente Edith
Stein, os mártires do Japão e os 120 da China.
Essa
suposta Nova Igreja Católica que ousam criar, com a prática nefanda de tais
fatos, vandalizam a Doutrina do Mestre Galileu e ridicularizam de maneira torpe
o sangue por ele derramado na Cruz e o de todos os Mártires, seus seguidores.
Certamente hão de merecer o castigo que lhes será infringido.
Bsb, 8.12.19
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