domingo, 20 de setembro de 2015


BRASIL BRASILEIRO : PARA ONDE VAMOS?

 


 

Desde meus tempos do vetusto Liceu Maranhense, que é-me recorrente a lição de nosso velho mestre de Português, Professor Cardoso, de saudosa memória, que atribuía a queda do Império Romano, além de outros fatores, principalmente à decadência moral e dos costumes. E acrescentava o mestre: “toda cultura humana que alcança seu ápice de glória, quando seus integrantes se degeneram em moral e costumes,  sua queda torna-se invevitável.”

Dois grandes eruditos do passado escreveram sobre os motivos da Queda do Império Romano, que perdurou durante um milênio e cem anos, perdendo apenas para a civilização egípcia, com dois milênios: Montesquieu (1689-1775) e Edward Gibbons (1737-1799). Este, baseando-se no seu antecessor, e mais cético ainda, deu como motivos fatores diversos, sociais, econômicos, incriminando inclusive a religião. Já Montesquieu foi mais abrangente, apontou a invasão bárbara, mas principalmente a corrupção dos costumes, o ócio, a insanidade de seus imperadores, o crescente poder miliciano.

Este cenário nos vem  à mente, quando nos depararmos com a situação atual de nosso País. Esse “Brasil Brasileiro” de nosso Ary Barroso – para onde vai? Em que vai dar tudo isto a que assistimos. Muitas pessoas preferem se situar na dormência da omissão e, como se diz no vulgo “deixar o barco correr”.

Em livro recente, a colunista da Veja, a escritora Lya Luft em atitude  de atenção demonstra-se assustada e tece panorama realista, por vezes cruel, mas com surtos de esperança para com nossa nação.

E nós, que devemos fazer, dá-se ao arroubo de ficar olhando, cruzar os braços, recriminar-se, ir à luta – talvez inglória – ou simplesmente “ver a banda passar”, segundo o refrão da suposta ingenuidade do cantor esquerdista?

Que não me ouçam os deuses, Baco, Dionísio e Júpiter, nem nos açoitem os furiosos elísios de Netuno – mas o cenário que descortinamos afigura-se aterrador, o moral sobretudo. É incrível, mas predomina em nossa sociedade a insensatez, a gritante inversão de valores, a falta de caráter e indignidade das pessoas, a  impressionante falta de decoro de seus comportamentos. E, como não bastassem tais defeitos, o que se vê e se pode apurar, para nosso repúdio e espanto, é como tais atitudes vêm se espalhando para todos os lugares, enxovalhando não só pessoas, mas repartições públicas, órgãos oficiais, empresas, movimentos e até organismos religiosos. Sem falar no que é mais espúrio, a nosso ver, o mais terrível e desastroso nesse cenário, quase dantesco, em que vivemos: a contaminação a olhos vistos do Direito pelo viés ideológico. o Direito, cujos fundamentos se arraigam filosoficamente na Moral, nos Costumes, na Justiça, na Equidade e no Bom Senso.

Parece mentira, mas é verdade, agora já obtém sanção de ato jurídico perfeito casamento celebrado no Rio,  nada menos que o triunvirato de pessoas do mesmo sexo, não apenas dois seres do mesmo gênero, feminino ou masculino, mas três e porque não quatro ou cinco. É a insânia, em seu mais alto grau. “Deus, ó Deus, onde estás que não respondes?

É o brado que clama aos céus.

Oxalá ainda tenhamos uma réstea de esperança, com juízes das instâncias e Tribunais de Alçada,  a batalharem diuturnamente para o que ainda resta de Justiça, neste Pais, celebrando a propedêutica filosófica.
CDL/Bsb, 22.1015

    

 

 HOMO NALEDI  OU  HOMO CULTUS?

 

 
 
 
 

Os cientistas, adeptos fervorosos do darwrinismo, alardeiam a quatro ventos haverem descoberto a pista do celebrado “elo perdido”. A mais famosa revista científica NATIONAL GEOGRAPHIC estampou em sua edição recente a face de um troglodita, com os dizeres bombásticos: “ALMOST HUMAN”

A todo momento esses apressados antropólogos, militantes escavadores de fósseis ao redor do mundo, se vangloriam dos resultados de suas explorações, muitos à custa de empreendimentos milionários. E costumam produzir informações estapafúrdias – como bem refere Michelson Borges no site www.cienciaefe.net – eles se pavoneiam em “humanizar os macacos e macaquear os humanos”.

Se olharmos o fato com senso mais crítico, parece ser isto o que está sucedendo no mundo sempre imprevisível dos seres humanos. No petit comité dos macacos, ao que nos consta, até hoje não nos parece haver mudança de comportamentos que os tornem humanos ou humanizados. Já do lado de cá dos humanos – considerados seres iluminados por suposta sapiência e ungidos dos eflúvios divinos da civilização, estes, sim, afiguram-se  cada vez mais agirem como verdadeiros macacos.

Ora, é esse ser que, segundo os teóricos fanáticos do evolucionismo, acreditam ser a matriz do humano, mediante transformações sistêmicas e totalmente aleatórias como a natureza, depois de “n” tempo até atingir o grau máximo de “homo sapiens” e graduá-lo ainda como “homo sapiens, sapiens”. No passado, já foi  homo habilis”, “homo rudolfiensis”, “homo engaster” e “homo primitivo”.

Pois bem, agora os pesquisadores apresentam o HOMO NALEDI – o mais recente  brucutu candidato a ser humano. Quem sabe vemo-lo passeando por nossas ruas. Ou dirigindo uma super limosine de 2, 5 milhões num bairro carioca, o rádio a altos brados, flanando num ato de, convenhamos, extrema barbárie.

Então é isto: a espécie “Homo Naledi” permanece entre nós, o tal “Sapiens, sapiens” é um mito, digamos, antropológico? Será por isso que o ser humano cultiva ainda atos e comportamentos que não condizem com o grau “sapiens”, ou seja, essa espécime perdeu o mérito sapiencial?

Antes da era crística, Aristóteles (384-322 a.C) já havia classificado o ser humano um “animal político” – certamente característica fundamental que o distingue da irracionalidade.

Mas, como explicar, por exemplo, ser alérgico à política, uma pessoa que se qualifica literato, portanto, dominar a escrita e se expressar mediante signos midiáticos pelo mundo da escritura? O alienar-se não significaria na verdade a pessoa furtar-se ao contraditório, não aceitar as ideias opostas às nossas?

Marshal McLuhan (1916-1980) foi o esquerdista moderno  que definiu o mundo como “uma aldeia global”. Como deixar de auscultar agora  os ruídos desastrosos que fazem essas “tribos globais”? Como não se estarrecer diante das ignomínias praticadas pelos djardistas, dessa monstruosa organização chamada de Estado Islâmico, responsável pela degola, ao vivo, de seus supostos inimigos – tudo em nome da fé islâmica, totalmente distorcida?

Enquanto isso, hordas e mais hordas de fugitivos abandonam seus lares na Síria, receosos de caírem nas garras desses extremistas radicais, assassinos cruéis e desumanos. Seriam descendentes do “Homo Naledi”?

Ora, pois. Esses seres humanos, mesmo os alienados e utópicos, assim como os terroristas, não deixam de ser humanos – apenas perderam a capacidade de raciocinar ou simplesmente trocaram a intuição natural pela concepção apriorística da verdade – espécie de máscara preconcebida que uma pessoa usa, mas despreparada para os desafios da atualidade.

Proféticas a palavras do Papa Bento XVI, hoje Emérito, ao assegurar quando esteve no Brasil: “... o homem não é produto da natureza, mas da cultura.

Cada vez que o ser humano mais se aproxima de um hominídio da espécie simiesca, menos é desprovido do verniz cultural. Não pelo fato de ele ser originalmente um símio, mas porque ele ousou apagar a luz que lhe ilumina a mente, enterrou seu talento humanístico. Consequentemente mais irracionais serão seus atos. E é a cultura que  é responsável, digamos, pela  costomização” do ser humano no mundo, ajustando-o em termos de costumes, moralidade, justiça, bom senso, adaptabilidade e outros condicionamentos do espírito, como a fé e a espiritualidade.

Temos a firme convicção, por intuição mais do que pelo formalismo apriorístico – nos moldes kantiano – que ser humano, esse designado pela ciência de “homo” da linhagem (específica e única) “SAPIENS’ não deriva do macaco, embora mínima seja sua proporção, cerca de 1%, que o separa do dito cujo – mas é a distância suficiente exigível à magnitude do seu cérebro, tornando-o inteligente.

Por outro lado,  capacidade cerebral extraordinária não justifica absolutamente os erros, as atrocidades que dito ser humano vem praticando. É justamente por isso que, sem a portabilidade moral de suas ações, desprovido do manancial da fé e da transcendência, a vida sem sentido pelo apego à matéria – com todos esses aparatos negativos, ai, sim, o ser humano assumirá realmente o clone do macaco, talvez em estado até mais animalesco que os orangotangos originais.

É que esqueceram de aprender e se aprimorarem culturalmente.

 

                                                              CDL/Bsb, 21.09.15    

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

           DA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES

          AOS   FAZEDORES   DE   TUDO

 

       O Admirável Mundo Novo huxeliano agora está se tornando cada vez menos “admirável” e mais “enigmático”. Os resultados beiram a absurdidade. O formalismo kantiano parece ter imposto ao mundo um modelo apriorístico de desumanização.
O ser humano, protegido que foi pela armadura da intuição sensível baixa agora sua guarda natural e perde a luta contra o empirismo científicista. Entretanto, engana-se quem pensa que esse novo ser humano construirá um Mundo Novo. Longe disso: esse midiático ser se propõe nada menos que implantar uma nova utopia – a utopia do homem maquínico, cada vez mais desprovido de intuição e inteiramente formatado pelo modelo ideológico, responsável e demolidor,  a proclamar-se guardião apriorístico da sua existência.
                A partir desse fenômeno, de globalização formal da razão abolido qualquer resquício dos pressupostos do conhecimento sensível, a modernidade depara-se com um novo paradigma, que é o de igualar as desigualdades sociais, culturais e conjunturais. E o que vemos é o mundo entrar num processo de massificação das massas, o igualitarismo funcional, sistêmico. Em outras palavras: o ser humano troca a liberdade pela alienação, pela qual ao Estado delega-se a panaceia da felicidade humana, competindo a ele atender nossas necessidades, da existência à convivência, da imanência à supressão da transcendência. E o mundo passa a ser um campo de batalha, para cuja liça nos apresentamos sem a necessária defesa, porque o Estado nô-las roubou.  Encontramo-nos, por assim dizer, desamparados e indefesos. E pior: incapazes de exercer nosso livre arbítrio e fazer valer nossa consciência.
Será que temos, todos, consciência do que acontece conosco e com o mundo? A transição – que dizem estamos atravessando – para onde nos levará?
                Há mais de dois milênios, na antiga Galiléia, à beira do Mediterrâneo, em meio a pedras e relvas, uma multidão, de cerca de cinco mil pessoas, se reunia para ouvir as palavras de um profeta de origem judaica, humilde, acompanhado de discípulos, a maioria pobres, incultos pescadores. Chamava-se Jesus – o Mestre Jesus de Nazaré. A multidão reunida por algum tempo e vendo-a já faminta, o Mestre Jesus ordena a seus discípulos que alimentem aquelas pessoas. Mas como se eles só tinham cinco pães e dois peixes! Jesus toma os poucos pães e peixes, abençoa-os e manda distribuí-los. O fato está narrado nos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. É a “Multiplicação dos Pães”.
               Os partidários das ideologias de esquerda e dentre eles alguns sacerdotes católicos supostamente progressistas enfatizam que o Mestre, ali, não realizou milagre, com esse gesto simbólico. Ele, na verdade, quis passar a ideia de partilha, de distribuição, não só de pão, mas de bens, uma espécie de igualitarismo à guisa de fraternidade. Essa concepção tem sido maldosamente  espalhada pelos áulicos do socialismo, para esconder o milagre, trocando a “multiplicação dos pães” por “distribuição de bens”, vale dizer, a socialização dos bens de produção e consumo, consequentemente desvirtuando as palavras do Mestre e toda a teologia cristã. Justifica-se, assim – pela boca do próprio fundador do cristianismo – a implantação do comunismo no mundo. E pior: como apanágio civilizatório.
               A mídia e certos comunicadores imbuídos da magia ideológica têm, inclusive, se aproveitado de algumas assertivas descontextualizadas do atual Papa Francisco. Ocorreu na homilia do Papa em recente visita à Bolívia, dia 15.0715, em Santa Cruz, em cuja homilia,  sobre essa célebre passagem dos Evangelhos, (Mt 14, 13-21 e 15,29-30; Mc 6,30-40 e 8, 1-18; Lc 9,10-17; Jo 6,1-13) ele disse:
“... Por meios destas ações (tomada, benção e entrega) Jesus                          consegue transformar a lógica do descarte numa lógica de                               comunhão de comunidade.”    

                Ora, lógica de comunhão de comunidade, como disse o Papa, não quer dizer necessariamente – como os ideólogos marxistas pensam – distributismo planejado, repartição compulsória de bens materiais, enfim, socialização de bens de consumo e produção. Trata-se, portanto, de uma distorção absurda, transformar o Salvador em porta-voz de uma doutrina instituída muitos séculos depois, cujos postulados, pragmáticos e espúrios, contradizem abertamente a doutrina de Jesus. Ele, Mestre dos Mestres, de origem divina, não fez sermão ideológico, Seu reino não era deste mundo. Suas mensagens são de justiça e paz. Sua vida justifica-se pela redenção da humanidade, inclusive para cumprir profecias anteriores.
               E assim “caminha a humanidade” em sua evolução. Ou incompreensão nessa espécie de vertigem progressista, enigmática, sim, mas desumana. O mundo cada vez mais tecnológico. Mas por que se afasta tanto de seu élan simbólico, a transcendência, trocando-a por uma imanência estupefaciente, mas desumanizante?
              Se avançamos tanto em tecnologia, por que ainda grassa tanta fome no mundo? A cada três segundos uma pessoa morre de fome, enquanto 1/3 de alimentos produzidos vai para o lixo. É o levantamento da ONU.
              Segundo o Instituto Internacional de Investigação sobre Políticas Alimentares, da FAO, em 2010 mais de um bilhão de pessoas, portanto 7% da populacional mundial passa fome em regiões como a Africa Subsaariana e o sul da Ásia.
             Agora veja-se o absurdo. A população mundial cresce num ritmo de 53% ao ano. Em 2.100, por exemplo, seremos possivelmente 11, 2 bilhões de pessoas habitando o planeta Terra.
             E qual é a situação do Brasil?
             Segundo o Pnad de 2013 – Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios sobre Segurança Alimentar, 7,2 milhões, ou seja 3,5% da população total do País à época de 200,4 milhões (Banco Mundial), passam fome. A despeito do “maravilhoso mundo novo brasileiro” proclamado pelo PT e seu desastroso governo.
             Esse é o quadro tempestivo da fome no mundo – fome essa que decorre da condição ainda de quase eterna pobreza dos habitantes terrestres. Situação que perdura, em razão da geopolítica vigente no mundo que privilegia esse frenesi da humanidade pelo progresso e pela tecnologia.
             Não é extremamente contraditório esse furor pelo progressismo e pela técnica, com seus fantásticos resultados? Enquanto boa parte da população mundial – 7% – vive sem comer ou em extrema pobreza?
             A propósito, não serão esses os “fazedores de tudo” do amanhã?
             Em entrevista recente à Veja (2.09.15), certo tecnólogo dentre esse grupo de gurus transformadores do mundo, declarou que no futuro próximo, máquinas surrealistas estarão prontas para produzir praticamente tudo: casas, utensílios, produtos de consumo – e quem sabe também seres humanos?
             Tudo bem – mas será que acabarão com a fome no mundo?
             Conseguirão saciar, também, a fome espiritual dos homens?
  

 
                 CDL/BSB, 5.09.15
 


















VA  VIDA  TEM  SENTIDO?

 

 

Vivemos a era de apologia ao sexo, pós-liberação sexual, liberdade absoluta de pensar, agir e fazer. Palavras de ordem nos espicaçam a mente. Uma espécie de laisser faire, laisser passer nos induz que tudo é permitido, contanto que nossos inflados egos sejam satisfeitos.

Ora, Dostoievski com sua filosofia de subsolo, mas, convenhamos plena de sabedoria já nos prevenia : “Se Deus não existe, então tudo é permitido.

Figuras em mentes supostamente progressistas e tecnólogos de plantão teimam por profetizar: “São os novos tempos, é o futuro do mundo!”

Em Roma, Cícero aquele que a história oficial considera um dos romanos mais eruditos preconizou, já na sua época – “Ó, tempos, ó costumes”... Previa na verdade o desmoronamento do Império Romano, não porque demolido pela mão humana ou em decorrência de um fenômeno natural, mas, sim, devido ao desregramento  da moral e dos costumes.

Então – nós seres humanos do século XXI, como ficamos, sobre cujas cabeças pesam crimes e castigos, ao mesmo tempo, que, em contraparte, somos capazes de ascender aos altos escalões no exercício da espiritualidade, a exemplo de Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino ou de São Francisco de Assis e Santa Tereza d’Ávila?

Dir-se-á que o mundo encontra-se numa encruzilhada cuja melhor saída ainda nos é desconhecida. Melhor –  a verdade é que nós não temos tido capacidade de efetuar a escolha certa – porque até o momento nos falta a plenitude da sapiência necessária para encontrarmos o rumo certo.

Mas que rumo seria este?

Com a devida vênia, arguimos nós: é o “sentido da vida” – de nossa vida.

Um teólogo moderno, mas conservador – Pe. Paulo Ricardo – nos responde com absoluta convicção: “ o sentido de nossa vida é o céu...

Evidente que esta é a meta do cristão, a visão crística.

Mas – argumenta o Padre – “Será que é prudente a pessoa cujo o único objetivo na vida seja ficar rico, gozar de todos os prazeres mundanos, desfrutar de todas as experiências da matéria?”.

Concluímos por dizer que a prudência nos ensina, pela experiência de milhares de anos de vivenciamento civilizacional que é da índole humana buscar incessantemente o sagrado. Nascemos matéria, mas com o gosto para o alto, para a espiritualidade. Se assim não o fosse – por que nos preocuparíamos tanto com as estrelas que enxameiam o céu, como elas  nascem,  incendeiam-se e de repente se apagam, para renascer novamente como supernovas?

Significativas se nos afiguram as palavras do Mestre:

 “Nem só de pão vive o homem” ( Mt.4,4) e

“Na casa de meu Pai, há muitas moradas” (Jo. 14, 1-2)

 

Aliás, uma delas, quem sabe  – se formos suficientemente prudentes – não estará reservada para nós?
Bsb. 21.08.15