segunda-feira, 8 de agosto de 2022

 

TEORIA DO TUDO : A CONTRADITA DE DEUS

 


 

 

O prato degustativo preferido dos cientistas, físicos e cosmólogos hoje é a tal da Teoria do Tudo. Os principais deles são Stephen Hawkings, Richard Dawkings, Carl Sagan, Neil Degrasse Tyson, sem falar naqueles que aceitam essa teoria como espécie de contradita do Criador — Sam Harris, Daniel Dennet e Christopher Hitchens. Todos encontram o refúgio ideal para detonar a religião.

Aliás, o grande inimigo da ciência é nada menos que a religião, o criacionismo os cientistas, com raras exceções, o fulminam como responsável pelo atraso da evolução e do progresso.

A Teoria do Tudo ou Teoria do Todo ou ainda a Teoria Unificada ou Unificadora que engloba na física a chamada Teoria da Grande Unificação ou TGU versa sobre uma teoria que unifica numa só estrutura teórica todos os fenômenos físicos, isto é, a mecânica quântica e a relatividade geral num único tratamento teórico e matemático.

É de vê-se que esse pleito constitui o sonho dos cientistas, físicos, cosmólogos e alguns filósofos de hoje, embora não tanto atual, tendo sido desde priscas eras o desejo dos primeiros apologetas, como os pré-socráticos Parmênides, Heráclitos e Demócritos. É interessante  eruditos como Kepler, Isaac Newton e Euler não tenham ousado aceitar essa esquizofrenia científica em suas pautas de trabalho.

Modernamente, nem o próprio Einstein, autor da Relatividade Geral, mesmo tendo consultado essa possibilidade de concentrar numa só teoria todas as forças eletromagnéticas, visando harmonizá-la com a Teoria Quântica, por concluir ser impossível, a seu ver, incompatíveis. Desistiu da ideia, inclusive da própria Teoria Quântica que nunca conseguiu aceitá-la de todo.

Hawking, que teria descoberto os famosos buracos negros, conforme expôs em sua magna obra Uma Breve História do Tempo, nunca conseguiu provar em evidência uma Teoria que ousasse abranger a totalidade das forças naturais. Na verdade, Hawking, como todos os outros físicos, cosmólogos e cientistas o que desejam é, com suporte da ciência e  de forma inconteste, através da Teoria do Tudo, demolir por completo essa figura ultrapassada de um Deus Criador.

Observe-se que Darwin, o fundador de outra teoria excêntrica, não se atreveu a tanto, mas outros o fizeram sob o suporte da Teoria do Tudo. Referimo-nos a Richard Dawkins, Sam Harris, Daniel Dennett e Christopher Hitchens. Dawkins através de sua tese do Genes Egoísta, tese, aliás que não tem recebido o beneplácito de todos os cientistas.

A apologética científica sob o lume da Teoria do Tudo padece, pois, de veracidade. Basta que confrontemos seus pressupostas postulados com a Teoria da Incompletude de Kurt Gödel, segundo a qual qualquer formulação científica é incompleta, portanto, falível por incapacidade de comprovação.

O próprio Hawking viu-se diante da contingência proibitiva decorrente da incompletude demonstrada pelo grande matemático austríaco.

Conclui-se, assim, que, na realidade, a Teoria do Tudo, sonho dos materialistas, na qual muitos negativistas ansiavam se apoiar para negarem a existência de um Deus Criador — cae por terra, por se tratar de sofisma, especulação, sonho emblemático e utópico.

Vale dizer que, mesmo com todas as versões controversas, provenientes de mal-entendidos, pequenez de espírito, frivolidade mental e que tais — ainda prevalecem os ensinamentos da nossa velha e sábia Bíblia Sagrada, que até hoje trazem o peso da verdade.

Quer queiram ou não — a verdadeira apologética constante da Bíblia, as mensagens advindas do Mestre da Galileia ainda prevalecem, a despeito de Hawking, Dawkins, Laplace, Darwin, enfim de todos esses sofistas modernos, que, inadvertidamente sonham em negar o que é claríssimo como água, o ar e o vento:

... “No princípio, criou Deus o céu e as terras” — e viu Ele que tudo era bom. 

 

CDL/Bsb, 8.08.22

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

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