quinta-feira, 23 de novembro de 2023

 

CAMINHO  SINODAL, O QUE É

        PARA QUE SERVE

 

 


 

 

Acredite se quiser, mas a Igreja Católica Apostólica Romana, de mais de dois mil anos de existência, pode tornar-se nada menos que uma seita. A ameaça tem um nome — Caminho Sinodal, seu responsável o Papa Francisco, o atual mandatário da Igreja no Vaticano.

Será consequência do derrame das 7 Taças do Apocalipse, mais um sinal do final dos tempos?

Afinal, o que é esse Caminho Sinodal anunciado a quatro ventos pelo Papa e do  que nos decantam tanto alguns bispos, aliados à fraseologia encantatória do Papa argentino? Sim, porque é público e notório que ele é porta-voz do mundialismo. Este ano mesmo acabou de propiciar a Jornada da Juventude, em Lisboa, movimento supostamente católico, com temática variada, menos sobre apologética cristã. Quem não assistiu o festival, precisa fazê-lo — cenas absurdas, verdadeiro carnaval, cenas de dançarinas seminuas em estilo psicodélico. E o incrível, um padre como DJ se rebolando em frente às câmaras, a conduzir a parafernália eletrônica.

Não satisfeito, nosso santo Papa agora se deleita em criar imbróglios no Vaticano, desde quando foi conduzido à Cadeira de Pedro, o 1º substituto de Jesus Cristo e responsável pelo ingresso dos fies no Paraíso Celeste.

No youtube, acabamos de assistir palestra  do Prof. José Antonio Ureta, sobre o tema, ele membro fundador da Fundación Roma, pesquisador e colaborador da revista católica e do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira. Declara o Professor que “A sinodalidade é uma Caixa de Pandora” . E  mais, segundo ele, é o maior evento na Igreja, desde o Vaticano II. Explica que o sinodalismo vem de sínodo, do grego synodos, que significa caminhar junto, na Igreja Católica trata-se de uma assembleia de eclesiásticos e leigos, convocada por seu superior (no caso o Papa Francisco) que se reúnem com o objetivo de caminhar juntos seguindo determinado objetivo. O conferencista apresentou suas dúvidas sobre o assunto, assim como todos nós, ainda católicos, diante de tantos fatos negativos a envolver essa verdadeira caixa de pandora. Na verdade, encontramo-nos perplexos com essa espécie de armadilha adotada pelo Papa, mais uma por sinal, pois a todo momento assistimos atos e fatos em que ele vive se envolvendo.

Segundo o Professor Ureta — sinodalidade é um neologismo, espécie de nova linguagem baseada no Vaticano II. Outro que faz críticas severas à novidade lançada pelo Papa é o Frei Tiago de São José, segundo quem o tal Caminho Sinodal não passa de mais um sofisma gerado pelo Vaticano II, ao lado de outras mudanças introduzidas por aquele concílio.

Vale dizer que o que nos causa espécie em todo esse imbróglio e até mesmo indignação, é saber que quem o vem apoiando é nada menos que Leonardo Boff, ex-franciscano, afastado das hostes católicas por desobediência, inclusive por se dizer contra o monopólio da Igreja — público defensor de pautas mundialistas, aquecimento global, Gaia, globalismo, Mãe Terra, Teoria da Libertação e outras tretas de interesse do cientificismo, pragmatismo, movimentos geradores de mais ateísmo no mundo, os humanos cada vez mais afeitos à ignorância, à servilidade ao maquiavelismo mundial, desprovidos de ética, da estética e da moralidade,  cada vez mais menos sábios em suas atitudes.

A propósito, quem nos salvará da derrocada final? Perguntem ao site ChatGPT do multimilionário Elon Musk.

 

 

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