OS ESTADOS UNIDOS E O
MUNDO—
HOJE E
AMANHÃ
Os Estados Unidos estão em festa. Tomou posse no dia 20 deste mês o novo Presidente. Lady Gaga cantou o hino nacional americano. O novo Presidente toma posse no cargo de casaca preta, enquanto vinte e cinco mil soldados garantem a segurança, em Washington. Fato realmente estranho para um candidato que se vangloria de ter sido eleito em eleições livres, representando a vontade do povo americano. Então por que tanta segurança na sua posse?
A
mídia brasileira e internacional está eufórica — o refrão é que venceu a
democracia. Mas como ficam as evidências de fraudes ocorridas durante o
processo? Antes da posse o Presidente e sua mulher assistiram a missa. Por
incrível que pareça são católicos!
O
Para Francisco certamente felicitará o novo Presidente, ele que afirmou que Donald Trump não era cristão. Joe Biden é católico fervoroso? Senão
vejamos se ele porta todos os sinais de um bom cristão. É a favor do
globalismo, da projeção de um Mundo Novo, é cúmplice com a Nova Ordem Mundial, a favor do ecumenismo
social, assim como, seguindo os grandes gestores da humanidade, a internacionalização da Amazônia e outros
pontos vitais de interesse da Maçonaria
Universal, com os quais, aliás, concordam
o Papa Francisco, que recriou o mito da pachamama, a Nossa Senhora dos índios amazônicos.
E
agora, para onde vai o mundo, se os Estados Unidos se encontram de braços dados
com a China, Joe Biden trocando
favores com Xi Jinping?
Como
isto ocorre nos Estados Unidos é o que nos deixa estupefatos, o Pais
considerado, na comunidade mundial, o maior exemplo da democracia. Não foram os Patriarcas
da Independência que formaram a democracia americana, eles que
estabeleceram em 1786 o indestrutível Bill of Rights, a Constituição
Americana — John e Samuel Adams, George
Washington, Thomas Jefferson, Georg Clymer, Benjamin Franklin, George Taylor e
George Rea?
Diante
de tal cenário, mais angustiante do que esperançoso — como dar crédito à maior
democracia mundial, quando seu líder, ora empossado, se acumplicia com o regime
comunista chinês?
E
pensar que a América nos deu figuras extraordinárias, sejam na vida privada ou pública. Mark
Twain, nas letras, criador dos personagens inesquecíveis Tom Sawyer e Hucleberry Flinn, expressão religiosa do Cardeal Newman, santificado pela Igreja, a figura gigante de Abraham Lincoln, que acabou com a
escravidão americana, a dignidade do Pastor
Graham Green, o tirocínio político de John
Kennedy, a capacidade empreendedora de Walt
Disney, o espírito inovador de Orson
Wells como cineasta, herdado do mestre John
Ford. Como esquecer Dale Carnege
e sua fórmula de Como Fazer Amigos e
Influenciar Pessoas pela qual
ensinou as pessoas a serem úteis à sociedade através da educação e da amizade?
Esta
era a Nação que nós todos admirávamos, graças ao dinamismo de seu povo, exemplo
de liberdade, livre expressão do pensamento, modelo mundial da livre iniciativa
e empreendedorismo.
Podemos
confiar agora nesta grande Nação diante da ocorrência de tantos sinais de
desgaste em seu sistema administrativo?
Continuará a ser modelo às outras nações, como o foi na 2ª Grande Guerra, quando
obteve a rendição da Alemanha Nazista,
pondo fim à insânia de Hitler de conquistar o mundo?
É-nos
nada animador o que os EUA hoje
apresentam. Por outro lado, sua influência perante o concerto das Nações não nos
arrefece o espírito, tanto são os desgastes políticos dessa grande Nação, à conta dos governos democratas anteriores,
cujos atos nada tîveram de democráticos,
tributários, isto sim, de um híbrido pernicioso de democracia e socialismo. Há 400 anos a.C Platão nos advertia, de certa
forma, de que a democracia não seria o melhor regime para o Estado, mas, sim,
aquele gerido por filósofos e sábios.
A
suposta pauta do novo governo que a mídia estrondosamente nos divulga não nos
encoraja a acreditar que os EUA desmintam as sábias
observações de Platão.
Praza
aos céus que sejamos poupados de maiores revezes em nosso País, depois de ter
sofrido com as gestões desastrosas dos governos anteriores, ditos
social-democráticos.
CDL/Bsb. 22;01;21