O LIVRO MAIS
INTELIGENTE
Atentem para o quão
interessante — o sul coreano YOUNG HOON KIM com 276 pontos do Livro de
Recordes, declarou recentemente em entrevista que deve seu desenvolvimento intelectual à Biblia, onde estudou lógica,
linguagem e ciência.
Declarou ele “A Bíblia contem fundamentos da razão e da
existência” e mais “A Bíblia é a
chave a Inteligência.”
Nem os atuais
teólogos, católicos e protestantes — como Billy Graham, por exemplo, que
publicou um livro com 366 meditações diárias, citando versículos da Bíblia,
espécie de caixeiro viajante, descobriu isto, que a Blíblia é o livro mais
inteligente do mundo.
Aliás, nem os
grandes teólogos, cientistas, materialistas ou religiosos — Sto Agostinho, São
Tomás de Aquino, Boécio, Raimundo Lúlio e todos os Papas, tiveram essa ideia
brilhante de que o livro mais inteligente seria a Bíblia. Foi preciso um
norte-coreano, do outro lado do mundo, para fazer esta confissão, até agora
inédita, a Bíblia é o sumo da inteligência.
Ora,
auscultemos como disse um professor, inclusive de matemática, aos alunos
preguiçosos do velho Liceu Maranhense — consultem
os alfarrábios. No caso os nossos antigos hermeneutas, Sócrates, Platão e
Aristóteles, inclusive seus antecessores, os ditos pré-socráticos. Eles não tinham
ideia desse livro chamado Bíblia, só publicado pelos idos 1450 de nossa era.
Nossos primeiros filósofos sequer adivinhavam a existência desse precioso
livro, de vez que o mundo tinha adentrado uma nova era, o surgimento daquele
que criaria o Cristianismo, Jesus Cristo.
Sócrates
proclamava a ética, advertia as pessoas de sua necessidade para melhorar o
mundo. Platão, seu aluno, elucubrou sobre o mundo das ideias, os seres humanos
internados na escuridão das cavernas da ignorância. Seu discípulo Aristóteles
atentava para o raciocínio, a realidade do mundo. Antes deles, os pré-socráticos atentavam para os movimentos
primordiais, o tempo, o fogo — chamados os filósofos
da phisis, Tales de Mileto, Anaximandro, Anaximenes, Heráclito, Pitágoras,
Xenofanes, Parmênides e Zenão. Protágoras, sofista, ousou dizer “O homem é a medida de todas as coisas¨, preconizado
o materialismo dialético.
Num mundo cada
vez mais atípico, sob a ilusão de modernidade absoluta, onde vicejam a
violência e o desamor, a cultura literalmente desprezada, essa informação sobre
a Bíblia é de suma importância, também para a melhoria do mundo, de seus
habitantes. A Bíblia constitui a nossa esperança, de melhoria do mundo, como o
é a Fé, para a espiritualidade.
Urge que nos
conscientizemos que o verdadeiros sentido da vida não consiste no
viver-por-viver sartriano.
Apesar de toda
a estupefaciência do Cosmo — nós, o cisco pensante de Pascoal — talvez por isso
sejamos atípicos entre os seres galácticos. Agora, mais do que nunca, não por
um erudito ou filósofo da modernidade, mas, por incrível que pareça, um norte-coriano, supostamente não cristão,
mas maometano, quem afirma ser a Bíblia o livro mais inteligente do mundo.
Vem à baila,
mais uma vez, as palavras de Santa Tereza de Lisieux: “A alma que se eleva, eleva o mundo”.
A Bíblia não é
só o livro mais inteligente — mas o meio mais eficiente para nos aproximar de
Deus.
Bsb, 29.o8.25