ENQUANTO LADRAM OS CÃES
Como não bastasse o rastro de arrasa-quarteirão deixado pela ação do
Covid-19, a Nação Brasileira representada pelo atual Governo sofre ataques, ora
da oposição intramuros, ora de maciças frentes ideológicas no exterior.
E o que é mais absurdo — muitos desses falastrões são os próprios brasileiros
residentes ou que vivem fora do País.
Ora, a oposição, os partidos políticos que perderam vergonhosamente
as eleições compreendem-se suas razões — perderam a fonte de renda na qual se
abasteciam há anos, o erário distribuído nos inúmeros canais através dos quais
partidos, muambeiros, doleiros, firmas e empresas de grande porte se
locupletavam à ilharga dos cofres públicos. E tudo sob o beneplácito do
governo, sob a bandeira do comunitarismo ideológico, o Estado generalizando-se
como tutor das pessoas com a utopia de erradicar a miséria por suas ações de
partilha social. Em outras palavras: não o socialismo utópico, aquele sonho já
perdido no tempo, mas o mais realista e atual, o velho e surrado marxismo,
agora rebatizado de outro nome, de atuação moderna, culturalizado, o socialismo
gramisciano. Pois bem: a fonte secou com a atuação vigorosa de um Governo, de
índole nacionalista e conservadora, supostamente sob o aleive de fascista.
Mas e os brasileiros que se locupletam no exterior por quaisquer
razões, por que nos criticam, malham o Governo eleito com mais de 50% de
votantes — querem aparecer, engrossam as fofocas midiáticas? Dir-lhes-ei,
leitores, são pessoas desacreditadas, inocentes úteis, na verdade antipatriotas
que cospem no prato no qual se refastelaram, por aqui terem seus berços,
familiares, aqui nasceram e se beneficiaram das lhanezas do torrão, que é a
Pátria — nossa Pátria verde-amarela.
Tais espécimes certamente não chegam à altura, por exemplo, do
escritor, poeta e erudito do passado, Affonso Carlos, que se revolve do
túmulo com seu celebrado livro “Por que me ufano de meu País”, tal sua
indignação diante desses réprobos de agora.
Onde está a verdade de tudo isto? Por que essa insânia toda contra
o Brasil, o Governo que atualmente o representa? Sobre o que difamam essas
gralhas? É o imbróglio das queimadas na Amazônia que a mídia nacional, aliada à
internacional, viraliza entre os ouvintes com suas pesquisas e informações, às
vezes falsas? São os atos de um Presidente cuja pretensão maior é engrandecer a
Pátria? De um governo que presta conta
de seus atos em favor da reconstrução do País — como acabou de o fazer em
recente discurso na ONU, expondo a verdade dos fatos?
Na realidade, trata-se de um movimento, espécie de articulação
criada no exterior com o fito de desmoralizar o Brasil, atacando o Governo
atual, sob a falácia de ser fascista. A embalagem chama-se Sleeping Giants
— ignorando-se quem o articula, que objetivos pretendem. De portas-atravessa já
se sabe o tal movimento o que é: um portal que alimenta e fomenta ideias esdrúxulas,
mas extremamente audaciosas, ou seja, a criação de um novo polo de pulsão
internacional, tramas comerciais, interesses e gestões econômicas de grande
porte. Teoria da conspiração? E se for, quem a desvendará ou, então, a
desmentirá? Este tem sido alvo de comentários específicos, como os do Prof.
Belloi, em seu site no youtube. E tem coisa muito pior envolvida nessa suposta
teoria da conspiração. Uma organização subreptícia intitulada Deep Church
— e sabem quem a comanda, seus principais mentores? Nada menos que a centenária
ordem dos Jesuítas. Acreditem se quiserem.
Quanto a esses fantoches que andam se travestindo de defensores da
natureza, que rasgam deboches e invectivas contra o Brasil, não passam de
inocentes úteis, ou melhor, paus-mandados, sem muita coisa no crâneo, por
detrás de quem agem fontes internacionais bilionárias, George Soros, a poderosa
família dos Rothschilds, importantes Fundações como a Ford e outras que tais.
Até Paulo Coelho caiu nessa armadilha esquerdista de criticar o
Governo, pedindo boicote a transações comerciais com o Brasil. Coitado logo caiu
em si e retirou a crítica — o escritor brasileiro magnata da autoajuda teve que
pedir arrego ao buda, para deixar de fazer tanta besteira — basta o que escreve.
“O tempos, ó costumes” dirá Cícero, revolvendo-se em seu túmulo milenar
a escarnecer essa nova civilização espúria.
CDL/Bsb, 29.09.20